No grupo B, identificamos muitos companheiros que, não muito
seguros de suas convicções e que, talvez, sem terem lido adequadamente as
obras de Kardec, consideram que atualizar a Doutrina Espírita é nela
introduzir idéias, conceitos e revelações que lhe são absolutamente estranhas
quando não contraditórias, ou a introdução de métodos e técnicas na prática
das instituições espíritas que não se sustentam em confronto com a proposta
metodológica do fundador do Espiritismo. São novidadeiros das terapias
exóticas, dos contatos intergaláticos, das previsões apocalípticas.
No grupo C, encontram-se espíritas que, mesmo reconhecendo não
haver Espiritismo sem Kardec, não “sacralizaram” as suas obras, são livrepensadores,
que lutam por uma doutrina espírita genuinamente kardecista,
progressista, dinâmica, perfeitamente entrosada com o conhecimento de nosso
tempo; que ilumina a Ciência com as suas luzes, mas também se alimenta
com o avanço do saber humano, porque é feita por homens que vivem com
ou sem corpo físico; que não temem o confronto de idéias por reconhecerem
que só no processo dialético acontece o avanço do pensamento.
Artigo publicado com pequenas alterações no Boletim CEPA BRASIL,
encarte do jornal OPINIÃO, de Abril/2000
Com qual dos grupos referidos você se identifica ?seguros de suas convicções e que, talvez, sem terem lido adequadamente as
obras de Kardec, consideram que atualizar a Doutrina Espírita é nela
introduzir idéias, conceitos e revelações que lhe são absolutamente estranhas
quando não contraditórias, ou a introdução de métodos e técnicas na prática
das instituições espíritas que não se sustentam em confronto com a proposta
metodológica do fundador do Espiritismo. São novidadeiros das terapias
exóticas, dos contatos intergaláticos, das previsões apocalípticas.
No grupo C, encontram-se espíritas que, mesmo reconhecendo não
haver Espiritismo sem Kardec, não “sacralizaram” as suas obras, são livrepensadores,
que lutam por uma doutrina espírita genuinamente kardecista,
progressista, dinâmica, perfeitamente entrosada com o conhecimento de nosso
tempo; que ilumina a Ciência com as suas luzes, mas também se alimenta
com o avanço do saber humano, porque é feita por homens que vivem com
ou sem corpo físico; que não temem o confronto de idéias por reconhecerem
que só no processo dialético acontece o avanço do pensamento.
Artigo publicado com pequenas alterações no Boletim CEPA BRASIL,
encarte do jornal OPINIÃO, de Abril/2000
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